Com serenidade e paz
a memória se faz
e dela a realidade perdida
brota brejeira
A voz ao longe
do verdureiro na feira
O verde matizado
da mata
O rubro intenso
do batom da mulata
A voz do meu amor
a dizer juras eternas
em um absoluto atemporal
que por tudo se espraia
O manequinho
apregoando o jornal
Alegria, alegria,
Caetano cantando loas ao Sol.
Domingo no Maraca
com o antigo futebol.
Tudo, enfim, que foi bom
surge
e nos dá
a mão
1.6.08
Memórias para mais
Postado por
Unknown
às
2:06 PM
Marcadores: alimento, anos 70, brasil, caetano veloso, futebol, infância, inspiração, leveza, liberdade, memórias, passado, paz interior, rio de janeiro, usina da tijuca
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