Domingo das Mães
(à minha mãeZinha e à mãe do filho meu)
Nove meses
De breu
E então à Luz
Ela me deu
Filho da Mãe
Eu sou
E mais
Pai
Se o sou
Sou-o pela Mãe
Do filho meu
Amigos
Se hoje os tenho
É porque antes
Nos tiveram
Nossas Mães
Que Mães
Que Mulheres
Fortes
Como as colheres
Transbordantes de papa,
Vitaminas e carinho
Colo quente
Acalanto
Ao pranto
Da noite fria
De terror e medo
E é assim
Porque desde meninas
Aprendem a fazer
De qualquer lugar
Um lar
De natureza solar
Que ensolarados fiquem,
Neste domingo,
Hospitais,
Hospícios
E presídios.
Que ensolarados fiquem
Mansões,
Apartamentos
E palafitas
Que o Homem
(mesmo o embrutecido
ou o entediado)
Rememore
A infância ida
E chore o pranto manso
Pela doçura
(Somente pensada)
Perdida
Que nesse Amar
Enfim
Possam as Mães
Ser eternas
E ternas
Intensamente
Sempre em nós
(à minha mãeZinha e à mãe do filho meu)
Nove meses
De breu
E então à Luz
Ela me deu
Filho da Mãe
Eu sou
E mais
Pai
Se o sou
Sou-o pela Mãe
Do filho meu
Amigos
Se hoje os tenho
É porque antes
Nos tiveram
Nossas Mães
Que Mães
Que Mulheres
Fortes
Como as colheres
Transbordantes de papa,
Vitaminas e carinho
Colo quente
Acalanto
Ao pranto
Da noite fria
De terror e medo
E é assim
Porque desde meninas
Aprendem a fazer
De qualquer lugar
Um lar
De natureza solar
Que ensolarados fiquem,
Neste domingo,
Hospitais,
Hospícios
E presídios.
Que ensolarados fiquem
Mansões,
Apartamentos
E palafitas
Que o Homem
(mesmo o embrutecido
ou o entediado)
Rememore
A infância ida
E chore o pranto manso
Pela doçura
(Somente pensada)
Perdida
Que nesse Amar
Enfim
Possam as Mães
Ser eternas
E ternas
Intensamente
Sempre em nós
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