Águas jorram
Putrefactas
Signos
Treslidos
Açoitam
O ar
Viola
De repente
No sense
Fala de
Louco
Mouco
Palavra forte
Sem prumo
Norte
Ou rumo
Palavra torta
Coração sem
Aorta
Tatu Jeca
Feliz
Jair sem Neneca
Neneca sem Jair
Címbalos
Que tinem
Algazarra
Infecundo
Oco do Mundo
Num inconcepto parir
21.9.06
Horário Eleitoral Gratuito
Postado por Unknown às 11:34 AM
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4 comentários:
Tua alma lembra a minha, meia suja de sangue, meia romantica e triste, uma alma morta e cheia de vida...Eu saboreei cada um deles, teus versos, que agora estão aqui dentro de mim.Beijos
Hoje o dia foi uma merda!Eu me vi fugindo como sempre faço, de mim mesma, com a desculpa de que já sofri pra caramba, fiz o de sempre.Tive uma alegria que nem aproveitei pois tava mais ocupada em sentir pena de mim mesma.Sou uma ameba!Um scroto humano, sou menos que um verme.tu ainda tem conserto amigo, eu to ferrada.
Engraçado, só eu comento aqui?
Eu entro aqui atormentada e me acalmo lendo tuas coisas.Alguém me feriu, a princípio fiquei mal.Agora, depois de ler muito por aqui, to decidida a dar a volta.Ninguém tem o direito de tirar minha alegria.Obrigada poeta, obrigada.
Bom saber, Anônima, que serve para alguma coisa a minha pouca poesia. Segura firme o seu tormento, que ele é massa amorfa nas suas mãos de escultora, faça dele algo que sirva a você e, quiçá, a alguém mais.
Até mais ver.
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