Ando a esmo
procurando não encontrar
aquela lembrança
que não está em nenhum lugar
Ando a esmo.
para não olhar em mim
o fato passado
que insiste presente.
Ando a esmo,
para, ao errar,
inebriar a mente
com estupefacientes
e fazê-la adormecer
e sonhar
com memórias
impossíveis.
29.9.07
Errático
Postado por Unknown às 8:17 AM
Marcadores: auto-imagem, autocrítica, depressão, fidelidade à verdade, liberdade, memórias, passado
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Um comentário:
Oiee..
Gostei do Errático, memórias impossíveis, ótimo!
Vou dar uma espiada nos links chegando em casa, agora to no trabalho, não dá rss.
Obrigada pela visita no meu blog e pelo comentário...
Ah, a poesia no BDE está como "Poesia no Júri"....
bjux até mais.
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