Vibra no ar o aço flexível da navalha
Sacada na hora improvável.
A ameaçaFaz tremer.
Cadê a fama do matador?
O suor nasce frio
Como lâmina
Penetrando a carne.
O algoz corre morto de medo pelas vielas.
Teme morrer o matador.
Tão cedo não aparecer
Naquelas paragens
São os planos do matador.
19.11.07
Respeito à Hábil Navalha
Postado por Unknown às 8:00 PM
Marcadores: auto-estima, auto-imagem, autocrítica, bondade, brasil, coragem, covardia, ditadura, ética, heroísmo, indecisão, malandragem, morro, totalitarismo
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Um comentário:
E, senta-se, arfando, exausto, sob o peso de não ter cometido nada...
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