ao Danilo, meu filho cordial e único, e à Nane, posseira do seu primeiro solo
Em seu colo,
solo fértil,
semeei
o coração de um Rei
dentro do qual renasci forte.
Só eu sei
o quanto me fiz presente lá,
inteiramente.
Continuação da estirpe humana
e da dos nossos predessessores retos.
Nosso filho tem um reino para governar:
o da vida dele mesmo,
no seu tempo e lugar.
21.10.07
O Último Tigre da Estirpe
Postado por Unknown às 12:20 PM
Marcadores: a musa, casal, eros, estética da alma, família, feminilidade, filia, infância, liberdade, masculinidade, o muso, passado, paternidade, relação amorosa, trabalho psíquico, viver em sociedade
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