em intenção do fim definitivo dos horrores e da indiferença que deram causa à Plaza de Mayo original
Granadas explodem.
Evadem gases lacrimogêneos.
Como ímãs,
atraem os olhares ao televisor,
contraem as faces,
e traem as inconsciências.
Convulsivas,
lágrimas expandem
emoções contidas.
Depois,
é lavarem a cara,
limparem os dentes
e, a ficarem prontos para ganhar o pão de fel,
mantém-se fiéis à dita de cada dia,
e dormem tranqüilos.
23.10.07
Plazas de Mayo
Postado por Unknown às 1:52 PM
Marcadores: agape, depressão, ditadura, dor, ética, família, feminilidade, fidelidade à verdade, filia, liberdade, maternidade, pacififismo, totalitarismo, viver em sociedade
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